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Alta Qualidade e Preco Baixo
quarta-feira, 17 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
Pólos Moveleiros
Parte significativa das empresas produtoras de móveis está concentrada nos chamados pólos moveleiros. O maior de todos fica na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, com um total de 370 empresas. Em seguida estão Ubá (MG), 310 empresas; Votuporanga (SP) e São Bento do Sul (SC), ambas com 210 empresas; Arapongas (PR), 145 empresas; Linhares (ES), 130; e Mirassol, com 85 empresas. Só a região metropolitana de São Paulo reúne 3.000 empresas. A fonte dos dados é a Abimovel.
Através da implantação de arranjos produtivos locais (APL´s), diversas micro-regiões localizadas principalmente no Norte e Centro-Oeste do País, têm sido consideradas “pólos emergentes”. Alguns exemplos são Cuiabá/Várzea Grande-MT, interior de Rondônia, Paragominas-PA, Imperatriz-MA, Macapá-AP entre outros. Muitos dos móveis produzidos nestas regiões utilizam madeira maciça.
Com estas iniciativas desencadeia-se um processo de geração de valor, transformando a madeira em produto acabado, oferecendo um novo panorama à região.
A concentração de indústrias numa mesma região ou cidade aumenta a competitividade e, desde os anos 90, o governo brasileiro baseia suas políticas de desenvolvimento industrial no estímulo aos Arranjos Produtivos Locais. O conceito de APL foi inspirado no modelo dos distritos industriais italianos, que impulsionou as micro e pequenas empresas daquele país no pós-guerra e visa consolidar as cadeias produtivas entre as empresas de uma mesma região, difundindo informações, promovendo a capacitação de trabalhadores e a transferência de tecnologia, entre outras ações. Também o Sebrae, a CNI (através do Senai e do IEL) e a maioria das agências de desenvolvimento do país adotam o conceito de APL em suas políticas de atuação.
Um exemplo é o projeto Promos/Sebrae, fruto da parceria entre o Sebrae Nacional, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Promos – Agência de Promoção de Negócios da Câmara de Comércio de Milão. O projeto atuou durante 3 anos em 4 APL’s (um deles, o de Paragominas, no Pará, é da área de móveis) e investiu cerca de R$ 15 milhões.
Em 2003 o Sebrae elaborou um termo de referência que norteia sua atuação em nos APL’s. (http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/50533C7F21014E5F03256FB7005C40BB/$File/NT000A4AF2.pdf ).
Um fator importante para o aumento nas exportações vem sendo o incentivo governamental. Em 1998, a APEX - Agência de Promoção de Exportações e a Abimovel, assinaram o convênio que criou o Programa Brasileiro de Incremento à Exportação de Móveis, o Promóvel. O programa surgiu para aproveitar o potencial de expansão das exportações do setor moveleiro brasileiro, com investimentos na capacitação das empresas, abertura de mercados e na organização do setor. O programa foi apresentado ao mercado Internacional como Brazilian Furniture.
No Fórum da Competitividade, reativado pelo governo em junho de 2003, o setor moveleiro foi escolhido como alvo de um programa para incremento das exportações. O Brazilian Furniture direciona seus esforços para projetos que atendam aos seguintes objetivos: a adoção de um modelo de maior valor agregado para o desenvolvimento dos móveis, com base em design próprio; o aumento da competitividade da indústria moveleira nacional, por meio da melhoria dos índices de qualidade, produtividade e atendimento; e a capacitação das indústrias para a exportação aos mercados selecionados. O programa habilita as empresas associadas a participar de feiras internacionais e a ter acesso a importadores estrangeiros para divulgar e vender seus produtos.
Diversas iniciativas têm surgido e se consolidado a partir de programas do governo, do Sebrae e Senai. Um dos destaques é o Centro Tecnológico do Mobiliário do Senai, o Cetemo (http://www.cetemo.com.br), em Bento Gonçalves. Contando com uma sede de 3.512 m2 de área construída, o Cetemo atua na formação educacional e técnica e tem o objetivo de melhorar o nível tecnológico da cadeia produtiva moveleira do país, por meio de consultorias.
O Cetemo conta com o NAD - Núcleo de Apoio ao Design do Mobiliário, que promove a cultura do design junto às empresas e profissionais de desenvolvimento de produtos do setor moveleiro. Anualmente, o NAD, em parceria com o Senai-RS e Sebrae, desenvolve o CD-Rom e o Caderno de Tendências em Mobiliário, que apresenta as principais tendências em móveis no mundo e a percepção brasileira no design e na fabricação do mobiliário. O NAD foi criado em 1997 através de iniciativa conjunta do Programa Brasileiro de Design e Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. As empresas também buscam referências em prestigiadas revistas italianas, como a Abitare, Interni e Domus.
Em Arapongas, o Centro de Tecnologia da Madeira e Mobiliário (Senai – Cetmam) levam as indústrias locais a descobrir, valorizar e utilizar o design como estratégia de geração de produtos com qualidade. As empresas da região atendidas pelo núcleo de design local recebem um selo que as torna referência para o setor moveleiro.
No Chapecó, Santa Catarina, funciona o Centro Profissionalizante da Indústria Moveleira de Chapecó, ligado à APL local, com cursos profissionalizantes na área geridos pelo Senai, inclusive Marcenaria com ênfase em design e prototipia.
Através da implantação de arranjos produtivos locais (APL´s), diversas micro-regiões localizadas principalmente no Norte e Centro-Oeste do País, têm sido consideradas “pólos emergentes”. Alguns exemplos são Cuiabá/Várzea Grande-MT, interior de Rondônia, Paragominas-PA, Imperatriz-MA, Macapá-AP entre outros. Muitos dos móveis produzidos nestas regiões utilizam madeira maciça.
Com estas iniciativas desencadeia-se um processo de geração de valor, transformando a madeira em produto acabado, oferecendo um novo panorama à região.
A concentração de indústrias numa mesma região ou cidade aumenta a competitividade e, desde os anos 90, o governo brasileiro baseia suas políticas de desenvolvimento industrial no estímulo aos Arranjos Produtivos Locais. O conceito de APL foi inspirado no modelo dos distritos industriais italianos, que impulsionou as micro e pequenas empresas daquele país no pós-guerra e visa consolidar as cadeias produtivas entre as empresas de uma mesma região, difundindo informações, promovendo a capacitação de trabalhadores e a transferência de tecnologia, entre outras ações. Também o Sebrae, a CNI (através do Senai e do IEL) e a maioria das agências de desenvolvimento do país adotam o conceito de APL em suas políticas de atuação.
Um exemplo é o projeto Promos/Sebrae, fruto da parceria entre o Sebrae Nacional, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Promos – Agência de Promoção de Negócios da Câmara de Comércio de Milão. O projeto atuou durante 3 anos em 4 APL’s (um deles, o de Paragominas, no Pará, é da área de móveis) e investiu cerca de R$ 15 milhões.
Em 2003 o Sebrae elaborou um termo de referência que norteia sua atuação em nos APL’s. (http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/50533C7F21014E5F03256FB7005C40BB/$File/NT000A4AF2.pdf ).
Um fator importante para o aumento nas exportações vem sendo o incentivo governamental. Em 1998, a APEX - Agência de Promoção de Exportações e a Abimovel, assinaram o convênio que criou o Programa Brasileiro de Incremento à Exportação de Móveis, o Promóvel. O programa surgiu para aproveitar o potencial de expansão das exportações do setor moveleiro brasileiro, com investimentos na capacitação das empresas, abertura de mercados e na organização do setor. O programa foi apresentado ao mercado Internacional como Brazilian Furniture.
No Fórum da Competitividade, reativado pelo governo em junho de 2003, o setor moveleiro foi escolhido como alvo de um programa para incremento das exportações. O Brazilian Furniture direciona seus esforços para projetos que atendam aos seguintes objetivos: a adoção de um modelo de maior valor agregado para o desenvolvimento dos móveis, com base em design próprio; o aumento da competitividade da indústria moveleira nacional, por meio da melhoria dos índices de qualidade, produtividade e atendimento; e a capacitação das indústrias para a exportação aos mercados selecionados. O programa habilita as empresas associadas a participar de feiras internacionais e a ter acesso a importadores estrangeiros para divulgar e vender seus produtos.
Diversas iniciativas têm surgido e se consolidado a partir de programas do governo, do Sebrae e Senai. Um dos destaques é o Centro Tecnológico do Mobiliário do Senai, o Cetemo (http://www.cetemo.com.br), em Bento Gonçalves. Contando com uma sede de 3.512 m2 de área construída, o Cetemo atua na formação educacional e técnica e tem o objetivo de melhorar o nível tecnológico da cadeia produtiva moveleira do país, por meio de consultorias.
O Cetemo conta com o NAD - Núcleo de Apoio ao Design do Mobiliário, que promove a cultura do design junto às empresas e profissionais de desenvolvimento de produtos do setor moveleiro. Anualmente, o NAD, em parceria com o Senai-RS e Sebrae, desenvolve o CD-Rom e o Caderno de Tendências em Mobiliário, que apresenta as principais tendências em móveis no mundo e a percepção brasileira no design e na fabricação do mobiliário. O NAD foi criado em 1997 através de iniciativa conjunta do Programa Brasileiro de Design e Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. As empresas também buscam referências em prestigiadas revistas italianas, como a Abitare, Interni e Domus.
Em Arapongas, o Centro de Tecnologia da Madeira e Mobiliário (Senai – Cetmam) levam as indústrias locais a descobrir, valorizar e utilizar o design como estratégia de geração de produtos com qualidade. As empresas da região atendidas pelo núcleo de design local recebem um selo que as torna referência para o setor moveleiro.
No Chapecó, Santa Catarina, funciona o Centro Profissionalizante da Indústria Moveleira de Chapecó, ligado à APL local, com cursos profissionalizantes na área geridos pelo Senai, inclusive Marcenaria com ênfase em design e prototipia.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Tipos e Usos do Laminado
Produzidos a partir da impregnação de materiais celulósicos com resina termo-estáveis, que formam um conjunto prensado por meio de calor e alta pressão, os laminados são encontrados no mercado em vários tipos. Esses revestimentos podem ser ou não incorporados às chapas na própria usina ou depois, na fase de transformação. Neste grupo temos os acabamentos melamínico de baixa pressão, mais conhecido com BP; Finish Foil (FF); PVC; lâmina de madeira natural; hot stamping ou laminado plástico AP, a famosa fórmica, um material sintético isolante.
Por efeito de prensagem quente, o laminado se funde ao substrato de madeira, formando com ele um corpo único. Os laminados têm as funções de decorar e proteger. Aplicados como revestimento, apresentam cores e padrões variados, imitando madeira e até o mármore.
Os laminados podem ser : Finish Foil (FF), melaminico de Baixa Pressão (BP) e Alta Pressão (AP) utilizados na fabricação de móveis.
Finish Foil (FF)
O revestimento Finish Foil é produzido através da pintura de bobinas de papel com tintas apropriadas, pelo sistema de pintura em rotogravura ou flexogravura. Os tipos de papéis mais utilizados são o 60 g/m2 e o 30 g/m2 sobre os quais são aplicadas as tintas para produzir o padrão de cor desejado, reproduzindo o efeito madeirado ou simplesmente padrões unicolores. Em seguida o papel pintado recebe um acabamento intermediário (FF reenvernizável) ou recebe o acabamento final, neste caso são mais comuns os acabamentos acrílico-melamínico e o com cura UV.
O Finish Foil é obtido após a prensagem do papel impresso sobre a chapa de madeira aglomerada ou MDF. O processo produtivo inicia-se com a alimentação automática das chapas de madeira (aglomerado ou MDF), aplicação do catalisador e da resina uréia-folmadeído separadamente e aplicação do papel através de sistema com calandras aquecidas, para obtenção do produto final. A colagem do papel sobre as chapas também pode ser feita pelo sistema de prensa hidráulica no lugar da calandra.
Devido à temperatura do processo de prensagem (120 - 150 oC) e a imperfeição da superfície das chapas de madeira onde o papel é colado, os acabamentos brilhantes em FF ficam prejudicados e não alcançam brilho superior a 70 UB. Onde se deseja um acabamento com alto brilho em FF (maior que 90 UB) é necessário aplicar um verniz de acabamento após a prensagem do papel na chapa de madeira. Nestes casos utilizam-se as chapas de FF reenvernizáveis, pois permitem a adesão do acabamento final, onde geralmente são aplicados vernizes com cura UV.
Baixa Pressão (BP)
Neste processo o papel decorativo (melamínico) é prensado sobre o painel de MDF ou aglomerado, sem a utilização de cola. O papel melamíco de baixa pressão é estocado em ambiente climatizado, de forma a manter as propriedades da resina. Após a impregnação do papel com resina dá-se a montagem e o conjunto é levado a uma prensa plana na qual sofre os efeitos de temperatura e pressão, fundindo o papel ao painel, originando o revestimento BP.
É mais resistente que o FF, também tem melhor aparência e é um pouco mais caro. Possui média resistência a abrasão, por isso, é menos utilizado em tampos de mesas e armários de cozinha, sendo mais empregado na "caixaria" dos móveis destinados a estes cômodos. Bem utilizado pode ser empregado em cozinhas e banheiros.
É encontrado em vários acabamentos, de fosco até alto brilho, sendo que este pode comprometer a aparência, dependendo da superfície onde é aplicado e da qualidade da chapa. Os papéis utilizados para BP possuem gramatura entre 70 a 80 g/m2, podendo chegar a 180g/m2.
Alta Pressão (AP)
Os papéis utilizados para Alta Pressão são os mesmos que para BP, o que difere é que sob Alta Pressão o papel decorativo é prensado com temperatura e pressão superior, tendo entre ele e o painel várias folhas de papel Kraft, e é impregnado com resinas que dão maior resistência à umidade. Devido a esta característica, somada a maior resistência à abrasão e impactos, é empregado em cozinhas e banheiros.
Por causa das resinas que são aplicadas, tem aparência brilhante. A Fórmica é um tipo de Alta Pressão. É utilizado em móveis com bordas arredondadas, além dos com bordas retas, porque permite a curvatura da lâmina.
Por efeito de prensagem quente, o laminado se funde ao substrato de madeira, formando com ele um corpo único. Os laminados têm as funções de decorar e proteger. Aplicados como revestimento, apresentam cores e padrões variados, imitando madeira e até o mármore.
Os laminados podem ser : Finish Foil (FF), melaminico de Baixa Pressão (BP) e Alta Pressão (AP) utilizados na fabricação de móveis.
Finish Foil (FF)
O revestimento Finish Foil é produzido através da pintura de bobinas de papel com tintas apropriadas, pelo sistema de pintura em rotogravura ou flexogravura. Os tipos de papéis mais utilizados são o 60 g/m2 e o 30 g/m2 sobre os quais são aplicadas as tintas para produzir o padrão de cor desejado, reproduzindo o efeito madeirado ou simplesmente padrões unicolores. Em seguida o papel pintado recebe um acabamento intermediário (FF reenvernizável) ou recebe o acabamento final, neste caso são mais comuns os acabamentos acrílico-melamínico e o com cura UV.
O Finish Foil é obtido após a prensagem do papel impresso sobre a chapa de madeira aglomerada ou MDF. O processo produtivo inicia-se com a alimentação automática das chapas de madeira (aglomerado ou MDF), aplicação do catalisador e da resina uréia-folmadeído separadamente e aplicação do papel através de sistema com calandras aquecidas, para obtenção do produto final. A colagem do papel sobre as chapas também pode ser feita pelo sistema de prensa hidráulica no lugar da calandra.
Devido à temperatura do processo de prensagem (120 - 150 oC) e a imperfeição da superfície das chapas de madeira onde o papel é colado, os acabamentos brilhantes em FF ficam prejudicados e não alcançam brilho superior a 70 UB. Onde se deseja um acabamento com alto brilho em FF (maior que 90 UB) é necessário aplicar um verniz de acabamento após a prensagem do papel na chapa de madeira. Nestes casos utilizam-se as chapas de FF reenvernizáveis, pois permitem a adesão do acabamento final, onde geralmente são aplicados vernizes com cura UV.
Baixa Pressão (BP)
Neste processo o papel decorativo (melamínico) é prensado sobre o painel de MDF ou aglomerado, sem a utilização de cola. O papel melamíco de baixa pressão é estocado em ambiente climatizado, de forma a manter as propriedades da resina. Após a impregnação do papel com resina dá-se a montagem e o conjunto é levado a uma prensa plana na qual sofre os efeitos de temperatura e pressão, fundindo o papel ao painel, originando o revestimento BP.
É mais resistente que o FF, também tem melhor aparência e é um pouco mais caro. Possui média resistência a abrasão, por isso, é menos utilizado em tampos de mesas e armários de cozinha, sendo mais empregado na "caixaria" dos móveis destinados a estes cômodos. Bem utilizado pode ser empregado em cozinhas e banheiros.
É encontrado em vários acabamentos, de fosco até alto brilho, sendo que este pode comprometer a aparência, dependendo da superfície onde é aplicado e da qualidade da chapa. Os papéis utilizados para BP possuem gramatura entre 70 a 80 g/m2, podendo chegar a 180g/m2.
Alta Pressão (AP)
Os papéis utilizados para Alta Pressão são os mesmos que para BP, o que difere é que sob Alta Pressão o papel decorativo é prensado com temperatura e pressão superior, tendo entre ele e o painel várias folhas de papel Kraft, e é impregnado com resinas que dão maior resistência à umidade. Devido a esta característica, somada a maior resistência à abrasão e impactos, é empregado em cozinhas e banheiros.
Por causa das resinas que são aplicadas, tem aparência brilhante. A Fórmica é um tipo de Alta Pressão. É utilizado em móveis com bordas arredondadas, além dos com bordas retas, porque permite a curvatura da lâmina.
Construção civil e indústria de móveis unem-se para vender mais em 2010
A indústria moveleira e a construção civil unem –se em 2010 em um projeto pioneiro. Com o programa Móveis e Imóveis, que será lançado pelo Sindmóveis na Movelsul Brasil 2010, construtoras e associados da entidade vão apresentar suas ofertas em rodadas de negócios que podem proporcionar grandes parcerias entre os dois setores. As vantagens do projeto são facilidade e proximidade na negociação e solicitação de produtos customizados, maiores margens de lucro nas vendas, melhores negociações, maior valor agregado e possibilidade de maiores vantagens para o consumidor final na aquisição da casa própria. Os associados interessados em participar devem cadastrar-se no site do SEBRAE, parceiro do projeto, http://www.sebrae-rs.com.br/rodadasdenegocios . As construtoras já confirmadas são Tenda, Gafisa, 2Z, Parisotto, Viezer, Arcari, Arquisul, De Toni e Casa Mia.
O QUE É AGLOMERADO
O aglomerado é uma chapa de madeira, com miolo composto de resíduos de madeira como pó e serragem, resina e cola, que após passar por processo de prensa se transforma em painel de madeira. Não possui acabamento, portanto, pode receber qualquer tipo de revestimento.Utilizado na fabricação de móveis de baixa qualidade montados com cavilhas e cola.Não é recomendado o uso de pregos e parafusos, devido ao risco de ocorrerem rachaduras. Disponível no tamanho-padrão de 2,75 m x 1,83 m e espessuras que variam de 0,6 mm a 30 mm .
AGLOMERADO FOLHEADO : É o mesmo acima, porém, esse possui acabamento revestido com laminas de diversos tipos de madeira, como Mogno, Cerejeira, Sucupira, Imbuia, Pau Marfim, entre outros.
AGLOMERADO FOLHEADO : É o mesmo acima, porém, esse possui acabamento revestido com laminas de diversos tipos de madeira, como Mogno, Cerejeira, Sucupira, Imbuia, Pau Marfim, entre outros.
LIMPEZA E MANUTENÇAO DE MOVEIS
· moveis de madeira maciça, para sua manutenção aplicar cera em pasta diluida com aguarrás. Com a cera nutriremos a madeira, e com aguarrás a protegeremos das traças.
· móveis com acabamento à base de nitrocelulose ou poliuretano, deverão apenas ser limpos com pano levemente umedecido com água. No caso de uma mancha persistir, utilizar um pano levemente umedecido com água e sabão neutro.
· Nunca utilizar produtos abrasivos, como saponáceos, esponja de aço e outros.
· Use somente uma flanela seca para efetuar a limpeza;
· Não use qualquer tipo de produto, tais como sabões, palhas de aço, álcool e lustra-móveis;
· Não arraste o móvel. Se for preciso trocá-lo de lugar, esvazie-o totalmente e puxe-o pela base ou em local bem próximo a ela;
· Não molhe nem exponha o móvel à umidade ou à luz solar direta ou outra forma de calor.
· móveis com acabamento à base de nitrocelulose ou poliuretano, deverão apenas ser limpos com pano levemente umedecido com água. No caso de uma mancha persistir, utilizar um pano levemente umedecido com água e sabão neutro.
· Nunca utilizar produtos abrasivos, como saponáceos, esponja de aço e outros.
· Use somente uma flanela seca para efetuar a limpeza;
· Não use qualquer tipo de produto, tais como sabões, palhas de aço, álcool e lustra-móveis;
· Não arraste o móvel. Se for preciso trocá-lo de lugar, esvazie-o totalmente e puxe-o pela base ou em local bem próximo a ela;
· Não molhe nem exponha o móvel à umidade ou à luz solar direta ou outra forma de calor.
MDF - O QUE SIGNIFICA.
MDF é a abreviação de Medium Density Fiberboard ou Painel de Fibras de Média Densidade.
É produzido pela aglutinação de fibras de madeira, aglutinadas com resina sintética termofixa sobre ação simultânea de pressão e calor, resultando em um painel dimensionalmente estável, plano e de superfície lisa. O MDF é praticamente equivalente à madeira nas possibilidades de trabalhar a matéria-prima. Possui grande resistência e não sofre com a variação da temperatura. Permite cortes em qualquer sentido e uma ampla gama de acabamentos, pois possui superfícies perfeitamente homogêneas e sem orientação de fibras
MDP - O QUE SIGNIFICA.
MDP é a abreviaçao de Medium Density Particleboard ou Particulas de media densidade.
É resultado de uso intensivo de tecnologia de prensas continuas, de modernos classificadores de particulas e complexos softwares de controle de processo, associado a utilização de resinas de ultima geração.O MDP garante um acabamento superior nos processos de impressão , pintura e acabamento. O produto final possui melhor resistencia ao arrancamento de parafusos, ao empenamento e menor absorção de umidade. É um produto ecologicamente correto, por se utilizar de madeira proveniente de areas de reflorestamento, manejadas de forma ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa.
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